CLÍNICAS DE REABILITAÇÃO

Quando falamos de esquizofrenia, associamos geralmente a doença aos tristes surtos psicóticos, episódios em que ocorre alterações na percepção, como delírios e pensamentos distorcidos e sensação de perseguição. Hoje em dia por meio de antipsicóticos tivemos um grande avanço no sentido de reduzir seus sintomas, a medicação é a base do tratamento.

Após vencer a fase aguda da psicose, o principal desafio do paciente é o enfrentamento de outras consequências do transtorno: sintomas negativos, que causam a diminuição da expressão emocional e a perda da iniciativa, os sintomas cognitivos, que afetam a memória e o raciocínio fazem com que a pessoa encontre dificuldade em se relacionar, estudar ou até mesmo conseguir um emprego.

Sabe-se que a medicação sozinha não é capaz de reabilitar o paciente com esquizofrenia. A orientação familiar e outros tipos de intervenções devem estar presentes. Pesquisas relacionadas ao tratamento da esquizofrenia observaram resultados positivos a partir da Terapia Ocupacional.

Uma outra intervenção importante é a Psicoterapia Cognitiva Comportamental para pacientes com sintomas persistentes. O método procura desenvolver a capacidade da pessoa identificar alucinações e delírios e confrontar estes sintomas com a realidade.

 

Frequentemente são pessoas extremamente produtivas costumam assumir uma carga exagerada de responsabilidades e afazeres, são muito exigentes consigo mesmas, não convivem bem com os erros e frustrações, têm propensão a se preocupar de forma exagerada com os problemas, criam uma autoimagem negativa, são perfeccionistas e têm uma necessidade de estar no controle de tudo.

É necessário trabalhar os conflitos, não se pode mudar tudo, porém é necessário saber lidar com os problemas, se proteger, resguardar dos excessos e evitar fatores que geram stress e podem ser evitados.

É necessário ter qualidade de vida, formar vínculos, participar de grupos sociais, buscar uma religião seja qual for à denominação.

O acompanhamento com terapeutas e medicamento prescrito por um profissional legalmente habilitado também são de suma importância para um tratamento eficaz.

Não tenha vergonha ou medo de procurar ajuda médica. O trabalho de um profissional especializado é importante para encontrar meios seguros para tratar a síndrome do pânico. Também é interessante levar uma pessoa de confiança para que possa ajudar a relatar os problemas e a dar apoio e motivação no tratamento.

É proibido desistir…

Respira fundo e continue!

A depressão é um distúrbio afetivo que acompanha a humanidade ao longo de sua história. Em sua patologia apresenta, pessimismo, presença de tristeza, baixa autoestima, que aparecem com frequência, podendo combinar-se entre si. É necessário o acompanhamento médico tanto para o tratamento adequado e correto diagnostico.

O tratamento da depressão é essencialmente medicamentoso. Existem mais de 30 antidepressivos disponíveis. Ao contrário do que alguns temem, essas medicações não são como drogas, que deixam a pessoa eufórica e provocam vício. A terapia é simples e, de modo geral, não incapacita ou entorpece o paciente. Alguns pacientes precisam de tratamento de manutenção ou preventivo, que pode levar anos ou a vida inteira, para evitar o aparecimento de novos episódios. A psicoterapia ajuda o paciente, mas não previne novos episódios, nem cura a depressão. A técnica auxilia na reestruturação psicológica do indivíduo, além de aumentar sua compreensão sobre o processo de depressão e na resolução de conflitos, o que diminui o impacto provocado pelo estresse.